Eu sei que é apenas rock´n roll mas eu já comi. :) Bem-vindo ao cafofo dos verdadeiros Reis do Besteirock, o mais mirabolante e fantástico fenômeno pop interplanetário. É satisfação garantida ou seu dinheiro de volta!
Seu Eu Interior
Venha conhecer! Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta
Os deputismos de um boêmio boreal, amigo da elite nacional
Dizem que os bordéis espalham a discórdia entre as famílias. Mentira. Eu mesmo já evitei muitos aborrecimentos à minha mulher por causa de alguns reais.
Amo a minha mulher. Sempre nas segundas terças-feiras dos meses ímpares.
Mulher boa é mulher boa.
O que é do homem, cada vez mais, as bichas que comem.
O lobista é o melhor amigo do homem.
O poder é para quem pode.
Não levo a sério reclamação de pobre. Para eles, a vida é muito mais em conta.
Não conte a mamãe que entrei para a política. Ela ainda pensa que toco piano no puteiro.
Se você não pode enganar a todos o tempo todo, engane um de cada vez.
Ética é coisa de filósofo.
O Brasil é o único país do mundo onde o português faz o pão francês.
São Paulo é o local ideal para se viver se você for um rato.
Já não vejo, mais a hora de encontrar ……. Uma porta aberta com uma placa dizendo, que é um bar!!! Tome um pouco disto ou daquilo, me diz o garçon …….. Não importando mais se bebo tequila, whisky, vodka, tanto faz!!!
Mas quando me vem a ressaca, rasgo folhas e papéis!!! Afogando minhas mágoas nos BORDÉIS …….. Daí me vem uma Deusa, metade Ôche, metade Neuza. Inspirando novamente a escrever mais uma vez!!!
O nascimento de um mito. Os Gregory Hines, a melhor banda de besteirock do Brasil
Corria o nebuloso ano de 1994, Jesus havia sido crucificado, os Beatles já não existiam, Robby dos Menudos agonizava em uma clínica para alcólatras em Punta del Este, e o mundo carecia de uma nova liderança sócio-sexo-cultural.
Então, um safo comerciante marroquino de peles de testículos de camelo, com um raro senso de mercado, conheceu um vagabundo safado irlandês, raramente marcado pelo bom senso, que vivia camelando e coçando o saco. Da união explosiva de David Apolakhian Gregory Hines II com Markus Arkus Polus veio a luz. Em forma de um pilecão de vodka, bem que se diga, quando ficou decidido que os dois montariam a banda que enterraria de vez o mito Beatles e revolucionaria de fato a música pop.
A dupla saiu a campo em busca dos comparsas ideais. Organizou-se um grande processo de seleção ao qual compareceram dois vendedores de seguro e um cão vira-lata côxo. Os vendedores de seguro caíram no conto e acabaram comprando um Corcel II usado de Apolakhian. O vira-lata côxo ganhou uma nova roupagem, um nome, Marión Au Au Barf Barf, e ficou com o cargo de contrabaixista.
O trio então resolveu tomar um porre e acabou num boteco de quinta perto de uma boca de cds piratas na Vila Olímpia. Lá estava um sujeito simpático, barrigudo e com uma vasta cabeleira prá lá de moderna. Apolakhian, sempre ele, percebeu uma oportunidade e colocou o vira-lata para jogar palitinho com o estranho. Em meia-hora, o estranho estava bêbado e falido (o irlandês havia feito um truque sujo que jamais será revelado!) e, sem saída, deu a letra de um guitarrista caribenho que havia acabado de pedir demissão de seu emprego de ministro do Turismo das Ilhas Domingas. Por seu ímpar espírito esportivo, Marcello Cabello Chultz foi convidado para ser baterista da banda.
O quarteto tomou então uma meia-dúzia de saideiras e rumou para o porto de Santos, onde embarcou numa pequena traineira chamada A Mulher do Padilha, com algumas latinhas cerveja, e rumou para as Domingas. Rubión Farsa de la Cuerda estava pegando umas ondinhas no bem bom quando foi sequestrado pelo quarteto, e nunca mais se ouviu falar dele nas Domingas.
Com Rubión de olhos vendados e sedado por cinco garrafas de Tequilla José Cuervo Oro Special, o grupo voltou à embarcação e tomou o rumo de Santos. Desnecessário dizer que, por ser Apolakhian o capitão, o barco jamais chegou a Santos. Mas, como tudo na vida tem um lado bom, menos os LPs do Legião Urbana, A Mulher do Padilha conseguiu aportar em terras brasileiras, pero nas remotas dunas de Natal. Foi quando um caiçara chegou com um papo muito estranho que ninguém conseguia entender. Apolakhian acalmou o caiçara, expôs o projeto e ganhou a adesão de Juan Parizzio de lo Coro.
Os seis estavam um tanto tensos. E resolveram dar um pulinho no famoso Sítio da Luz, um bordel picareta perto da fronteira com o Paraguai. Lá granjearam a Sinhazinha, Cláudia Luz de Castella y Tamancas, dona de bela garganta e tremulantes nádegas.
De como um espermatozóide checheno muito espertinho tornou-se amigo da elite nacional
Quando ele ainda poderia ser milhares de pessoas, isto é, era apenas um entre tantos espermatozóides, na louca busca do Grande Óvulo, o pequeno Serguei, mesmo desprovido de seus genes maternos, já mostrava ao mundo sua rara habilidade política. Sim, para que pudesse desabrochar e vir ao mundo de tequilas e chavascas, Serguei promoveu a primeira distribuição de cargos intra-uterinos da história e foi eleito o fecundador daquela ejaculação por um tranquilo acordo de lideranças.
Nove meses depois sua mãe gritava: “Aaaaaarghhhh, eu acho que vou ter um troço!”, e expulsava das tripas o pequeno Serguei. A década de 50 corria quente, apesar do inverno gelado no que um dia viria a ser a Chechênia. E assim, Serguei chegou com um copo vazio na mão, mudo e com os olhos esbugalhados, para espanto do médico. À tradicional palmada no bumbum, seguiu-se o maior arroto de menor já ouvido no Mar Báltico. Serguei exteriorizava seu primeiro pifão.
Até os 14 anos de idade, Serguei foi uma criança normal – a não ser pelo fato de recusar a largar as tetas da mãe (ou qualquer outro par que aparecesse à sua frente) dando um claro sinal de sua vocação para a atividade parlamentar. Serguei frequentou a escola de cadetes do Politburro onde se especializou em matemática do desfalque. Foi aprovado com nota máxima e seis meses após sua graduação a escola faliu. Não se sabe se este fato tem alguma relação com a chegada inesperada de Serguei em solo brasileiro e sua pronta aquisição de uma pequena casa de câmbio.
O fato é que Serguei, um boêmio boreal, um gentleman e um tremendo mão aberta para com representantes oficiais logo era nomeado deputado federal internacional. Foi agraciado com diversas comendas e ordens civis, militares e eclesiásticas, passou a namorar atrizes e esposas dos generais, trabalhava dois dias por semana, jogava bola com Pelé na Ponta da Praia e tirava um som com Dom e Ravel. Deputado Serguei era o cara. Mas um dia ele conheceu um marroquino, safo comerciante de testículos de camelo que tinha uma excelente idéia: Apolakhian Gregorius Hines III,e sua vida virou de cabeça para baixo.
Nossa letra c fala de carinho, com competência, certo de que com isso se faz contente aquele que comina, conclui ou cessa a clareza dos claustrofóbicos que caminham pela clausura. Cuzões não são da classe dos CDF que criam as cartas, com as quais chancelarão o futuro dos causadores da concórdia. Concórdia é um bairro em SP, que carros não passam desapercebidos pelos batedores de carteira, clássicos sem eira nem beira. Conclusivamente podemos dizer que C é uma letra para um senão e não C não, pois outrossim confunde-se a utilização do c com o s que será uma letra apresentada em nossa sucessiva jornada ao longo dos anos. Certos de sua atenção,
Os Gregory Hines é a favor do Programa Nacional de Alfabetização Solidária.
Vivemos uma época duplamente importante na indústria cultural brasileira. Primeiro, porque a hora é de uma decisão sobre tomadas de rumo, e, neste sentido, nosso crooner e nosso baterista já se decidiram e tomaram o rumo do bar. Segundo, porque também é hora de a gente tirar o pé da lama e começar a faturar algum, que ninguém é de ferro, não é verdade?
A situação das grandes gravadoras e agência é delicada e exige que cada um de vocês contribua com sua parte – e, neste sentido, nosso engenheiro de som já decidiu que parte vai dar, mas isso não tem muito a ver com a indústria fonográfica.
Convença uma gravadora que os Hines são do caralho. Exija das agências nosso carisma na propaganda! Ou, pelo menos, considere a possibilidade de nos contratar para animar sua festinha. Temos os melhores resultados do mercado para quem gosta que os convidados se mandem cedo.
Queremos aproveitar a oportunidade e, de coração, externar nosso apreço e admiração pelo Washignton Olivetto, Nizan, grande Nizan…, João Marcelo Bôscoli e a turma da Trama, Rick Bonadio, Dudu Marotti, o pessoal da Som Livre, da Warnerbrods, da Voz do Brasil, enfim, a você que um dia poderia vir a assinar um chequinho em prol de Os Gregory Hines, um grande abraço por trás.
A palavra Besteirock tem origem no português besteirol, uma quantidade indefinida de besteira, ou, um monte de bobagem, falada ou escrita – e do substantivo (object) em inglês rock – estilo de música popular, que mistura vários outros tipos de músicas sejam elas rock’n roll ou não.
Nos dizeres de Keith Richards, xará do mesmo, besteirock “é uma mistura de humor com ritmos dançantes e de forte apelo comercial”. I know it´s only rock´n roll but I ate it” (tradução: “Eu sei que é apenas rock´n roll mas eu já comi”)
Os principais proponentes do besteirock é a banda Os Gregory Hines. Com uma pitada de pornografia gratuita, os auto-intitulados reis do besteirock mudaram para sempre os conceitos de bom gosto na música popular. Os Gregory Hines mantêm um site na Internet, onde veiculam seu humor, contam uma história fantasiosa sobre a formação da banda e cooptam a simpatia de amigos e desconhecidos.
Conheça as personagens que estão por trás do Besteirock.
Davi Apolakhian Gregory Hines, jornalista, sósia dele mesmo, crooner, faixa preta no Kung-Fui, investidor arruinado, cafajeste e vocal principal. (obs. uma nova versão do Apolakhian foi lançado no mês passado, corrigindo alguns defeitos operacionais, e com mais memória para ele não esquecer as letras das músicas).
Marcelo (Cabelo) Schultz, músico de carteirinha, já trabalhou como carcereiro em presídio feminino. Atualmente é baterista e jogador profissional de palito de eucalipto canadense. O cara mais pálida quando perde. Colecionador de Barbie.
Marion Au Barf (Marião), jornalista, autor do best-seller Os Deputismos do Deputado Serguei. É empresário bem-sucedido no ramo de negócios esportivos e vende picolé e amendoim torrado nos estádios de futebol. Já experimentou de tudo (na música), baixista e vocal.
Rubión de la Farsa Guitarra (Rubens), empresário e dono de cartório num remoto vilarejo do sertão paulista. Fez sua pós em filosofia de boteco na mercearia do seu João. Excelente imitador de grandes figuras da pátria brasileira e políticos em geral. É a incarnação do Dick Dale na pele de Santana, guitarra e vocal.
Narco Polo III (Mark C.), escocês legítimo nascido em Santo André e nato bebedor de uisque, multimidiático, garoto propaganda da Associação Brasileira de Produtores de Cana, guitarrista, vocal. Membro da Sociedade Protetora Amigo dos Ácaros e criador de ruídos indecifráveis.
Pavlos, (codinome, Junior DC), ex-boleiro e guarda republicana nas noites do Saddam. No ramo de negócios em geral e etc. Ganhou o apelido Pavlos quando foi escalado para tocar balalaika com o Ballet Bolshoi. Tem mestrado em esteira e remo na Academia Ginástica da Bela Vista. Treinador de poodles. Faz a percussão, os sons incidentais e vocal.
Cláudia Luz, jornalista, esta menina tem uma garganta generosa em timbres e tons. Nos a conheçemos no motel Watergate quando o Bill ainda tocava o saxofone lá. Mais do que cantora, ela é a alma feminina no nosso palco de machos (ui…) aquela que encarna a odalisca para rodar a baiana, enobrecendo a baixaria.
Os bastidores do besteirock
Quer mesmo saber mais sobre Os Gregory Hines? “Relaxa e goza” com essa entrevista exclusiva ou com esse podcast.
E mais…
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