Caros milhões e milhões de fãs,
Vivemos uma época duplamente importante na indústria cultural brasileira. Primeiro, porque a hora é de uma decisão sobre tomadas de rumo, e, neste sentido, nosso crooner e nosso baterista já se decidiram e tomaram o rumo do bar. Segundo, porque também é hora de a gente tirar o pé da lama e começar a faturar algum, que ninguém é de ferro, não é verdade?
A situação das grandes gravadoras e agência é delicada e exige que cada um de vocês contribua com sua parte – e, neste sentido, nosso engenheiro de som já decidiu que parte vai dar, mas isso não tem muito a ver com a indústria fonográfica.
Convença uma gravadora que os Hines são do caralho. Exija das agências nosso carisma na propaganda! Ou, pelo menos, considere a possibilidade de nos contratar para animar sua festinha. Temos os melhores resultados do mercado para quem gosta que os convidados se mandem cedo.
Queremos aproveitar a oportunidade e, de coração, externar nosso apreço e admiração pelo Washignton Olivetto, Nizan, grande Nizan…, João Marcelo Bôscoli e a turma da Trama, Rick Bonadio, Dudu Marotti, o pessoal da Som Livre, da Warnerbrods, da Voz do Brasil, enfim, a você que um dia poderia vir a assinar um chequinho em prol de Os Gregory Hines, um grande abraço por trás.
Fora isso, é isso.
Os Gregory Hines